Paulo Ricardo pode não ser o Roberto Carlos mas viveu muitas emoções. Em pouco mais de vinte anos de carreira ele foi quase tudo: pioneiro do jornalismo rock no Brasil (escreveu para a Somtrês e biografou KISS e Iron Maiden nas revistas posters que enfeitaram - e se duvidar ainda enfeitam - vários quartos de adolescentes Brasil afora), ídolo do underground roqueiro paulistano (quando o RPM ainda tocava em porões como o Madame Satã) e símbolo máximo do BRock pós Rock in Rio. Sim, porque se hoje em dia é mais comum se falar de Legião Urbana ou dos Titãs quando nos lembramos daquele ano de 1986, o fato é que foi o RPM a banda símbolo daquele momento, com milhões de discos vendidos, e a foto de Paulo Ricardo estampando cadernos, capas de revistas e até álbuns de figurinhas.
Faixas
01. Revoluções por Minuto
02. Alvorada Voraz
03. A Cruz e a Espada
04. Naja (instrumental)
05. Olhar 43
06. Estação no Inferno
07. London, London
08. Flores Astrais
09. Rádio Pirata/light My Fire.
01. Revoluções por Minuto
02. Alvorada Voraz
03. A Cruz e a Espada
04. Naja (instrumental)
05. Olhar 43
06. Estação no Inferno
07. London, London
08. Flores Astrais
09. Rádio Pirata/light My Fire.
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